quarta-feira, 25 de março de 2015

E o prêmio para MENOS navegador seguro vai para ... Chrome!


Mais vulnerabilidades foram reportadas em Chrome no ano passado do que qualquer outro software núcleo acordo com a pesquisa, que também encontraram 2.014 cronometrado número recorde de falhas de dia zero.


O comentário Vulnerabilidade 2015 relatório Secunia ( pdf ) é construído em dados colhidos por ferramenta Personal Software Inspector da empresa residente em "milhões" de pontos de extremidade do cliente, cada um com uma média de 76 aplicativos instalados.





Constatou-se web surfista do Choc Fábrica reuniu mais vulnerabilidades do que o Oracle Solaris, Gentoo Linux e Microsoft Internet Explorer, que completaram os quatro primeiros, entre os principais produtos analisados.


Chrome lidera o grupo navegador com 504 vulnerabilidades relatadas seguido pelo Internet Explorer com 289 e Firefox com 171. Alguns 1.035 falhas foram relatados em todos os navegadores, incluindo o Opera e Safari, contra 728 em 2013.


A empresa de segurança diz Mozilla registrou o maior número de usuários remendado-un, seguido pelo Chrome e Internet Explorer, embora isso possa ser porque browsers secundários instalados eram muitas vezes não utilizado.


O relatório revela ainda vulnerabilidades aumentaram 70 por cento 728-1035 até o final de 2014, com falhas dia zero remendado-un aumento dos 14-25.


Total de vulnerabilidades atingiu 15.435, relativa a 3870 aplicações de 500 fornecedores. Isso representa um aumento de 18 por cento sobre o período de referência e de 55 por cento desde 2009.


Destes, 1698 (11 por cento) são considerados altamente crítico e 43 (0,3 por cento) são extremamente críticos.


Mais da metade dos usuários Foxit PDF não aplicar patches, em comparação com 32 por cento dos utilizadores da absolutamente dominante Adobe Reader. A fábrica produziu o Flash 43 vulnerabilidades que ano, em comparação a um mero dois para Foxit.


Cerca de 83 por cento dos fornecedores corrigiu suas mercadorias antes de vulnerabilidades foram divulgadas publicamente em relação a metade em 2009.


O relatório conclui ataques de rede remotos são mais comuns (60 por cento) do que vetores locais (33,4 por cento). ®







via Alimentação (Feed)

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